Monday, August 08, 2005

Propaganda

Propaganda. Essa palavra tão famosa e que muitos não devem ver com bons olhos. Por muito normaleca que nos pareça, como a inofensiva propaganda política ou simplesmente propaganda pra nova pasta de dentes com sabor a menta oriental e ligeiros toques a camomila selvagem (se tais coisas não existirem, não se preocupem, é apenas...propaganda!), ela já foi a oleada máquina de terror que sustentou impérios. E o objectivo é sempre o mesmo, fazer o inimigo parecer o pior bicho do mundo através de mensagens passadas à população seja por que meio for com o intuíto de semear o ódio e controlar mentes. Exemplo mais flagrante de tal coisa é sem duvida a propaganda Nazi, por muitos tida como uma das melhores engedradas e que melhor cumpriu a sua finalidade. Mas não só, está claro. Os antigos impérios deviam ter os seus truques e manhas, nem que fosse só a fama de exército interminável e imbatível; nos tempos da outra senhora também nós por cá tinhamos belos posters com a finalidade de enganar o povo, etc etc etc.
E a America? Land of the Free? Como é sabido de todos, só mesmo de nome... (lá está, mais propaganda, para parecer bem aos olhos sabe-se lá de quem). E lá tudo vale para envenenar a mente de jovens criancinhas contra o inimigo de época (sabe-se como são os americanos, têm de arranjar nova gente pra chingar o juízo a cada uma ou duas decadas, senão é uma chatice), tudo sobre a alçada dos reluzentes raios de sol da DEMOcracia e poder absorduto de dEUS.

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